Hoje foi-se tudo o que é mau. As pessoas arrombaram a porta e entraram por mim dentro entre gargalhadas e afectos. Surpreendi, fiz rir, fui surpreendida, amei e segredei. E tudo isso como se não existisse, numa perfeita comunhão de almas.
Sinto-me tranquila. Tenho uma longa estrada para percorrer e não lhe vejo o fim. No entanto o horizonte é meu. Sou mochileira de mim e de tudo o que vivi. São tijolos que deixo para trás à medida que caminho para o sol. Para mim ele nunca se porá.
Hoje sou um jardim com coreto e orquestra universal e convido todos para que passeiem ao som da minha música.
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